Estive pensando sobre algumas coisas tocantes à questão dos relacionamentos amorosos.
Especificamente, pensei sobre términos de relacionamento.
Alguns casais se separam e cada um segue sua vida em frente.
Outros voltam depois de um tempo.
E ainda em alguns outros, acontece de uma das partes não conseguir esquecer a outra.
E aí começa o calvário.
Dor. O dia todo, todos os dias.
E você não consegue esquecer a essência de seu cheiro, o sabor dos seus beijos, o delicioso aconchego dos seus abraços.
É compreensível, amigo. Imagino como deve ser este sentimento.
Mas e se em decorrência disso você começar a agir de forma inoportuna e inconveniente em relação a esta pessoa?
E se importuná-la com seus pedidos de volta, suas juras de amor eterno, sua paixão indômita?
Porque sim, isso satura.
Às vezes o afastamento é a melhor coisa que essa pessoa pode fazer em relação a você.
Antes de pensar que ela quer machucá-lo ao se afastar, primeiro pare para pensar.
Pense se o que está fazendo em prol desse objetivo é saudável para você.
O contato dói. Ver e não poder é difícil, duro, brabo, doloroso.
Tão perto, mas tão longe.
Pense que ela pode estar simplesmente tentando poupar você de mais sofrimento.
Pense se suas investidas sobre ela dão frutos. O que você fez até aqui não deu certo?
Se não deu, pense sobre se ela quer ser conquistada, pense sobre se a felicidade dela tem a ver com a sua.
Pense se ela precisa estar com você para estar feliz tanto quanto você precisa dela.
Mas acima de tudo: Pense se é saudável você precisar de alguém para ser feliz.